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Um caminho de libertação na escola de Inácio. Os “Exercícios Espirituais” do santo de Loyola

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27 Fevereiro 2021

Ao se referir aos Exercícios Espirituais de Santo Inácio de Loyola (e, portanto, não a outros itinerários de oração aos quais foi dado o mesmo nome e de que aqui não falamos), pode-se dizer que constituem a síntese de uma experiência espiritual específica, que o fundador da Companhia de Jesus elabora como "tendo observado algumas coisas em sua alma e achando-as úteis, pareceu-lhe que também poderiam servir aos outros e, portanto, as colocava por escrito”, como ele mesmo disse.

A reportagem é publicada por L'Osservatore Romano, 25-02-2021. A tradução é de Luisa Rabolini.

Uma experiência espiritual, portanto, contada para que outros, reconhecendo em si mesmos movimentos semelhantes do Espírito, encontrassem benefício. Não é um texto "escrito em gabinete", mas notas continuamente retomadas e posteriormente integradas ao longo de cerca de vinte anos a partir da convalescença após a grave lesão sofrida durante a defesa de Pamplona, atacada pelos franceses em 1521. Trata-se de uma cartilha, ou melhor, um manual de exercícios de oração acompanhados de uma série de notas úteis para garantir ao máximo a eficácia do caminho proposto, ou seja, o alcance da meta que é "superar a si mesmo e ordenar a própria vida sem tomar decisões a partir de algum afeto desordenado ”, como diz o autor no início de sua escrita.

O sabor vagamente voluntarista desta expressão é desmentido pelo próprio percurso proposto que, essencialmente, corresponde a uma pausa na oração durante um período de 4 "semanas", o chamado "mês inaciano", sobre a vida de Jesus (a experiência pode ser vivida de alguma forma, mesmo em um período de tempo mais curto). Os Exercícios constituem, portanto, uma experiência que ao favorecer uma imersão cada vez mais profunda na vida, isto é, no coração do Senhor, permite-nos conhecê-lo cada vez mais para sermos atraídos a segui-lo cada vez mais de perto ("pedir conhecimento interno do Senhor que, por mim, se fez homem, para que mais o ame e o siga”).

Pode-se dizer que é um caminho de libertação para a verdadeira liberdade. O convite é a contemplação gradual dos sentimentos (no sentido amplo do termo, correspondente ao que diz São Paulo aos Filipenses [2, 5]: "Tende em vós os mesmos sentimentos que Cristo Jesus") e as escolhas e o estilo de relações de Jesus de Nazaré para "apropriar-se" delas cada vez mais e assim libertar o coração de todo afeto desordenado. Somente a imersão nele, a verdade do homem, de fato, pode realmente libertar meus afetos de todo elemento que não seja verdadeiramente amor, para que eu possa crescer cada vez mais na verdadeira liberdade, ou seja, em humanidade.

O percurso é simples. Depois de uma introdução, que, como muitas introduções, de alguma forma contém todo o caminho e leva o nome de Princípio e Fundamento, e uma semana destinada a tomar consciência, à luz do crucifixo “que me amou e se entregou por mim” (Gl 2,20 ), das minhas afeições desordenadas e das consequências que derivaram a segunda, terceira e quarta semanas são dedicadas a contemplar os "mistérios" da vida de Jesus, onde o "mistério" não indica nada de incompreensível, mas um inesgotável fonte de vida na qual buscar recurso incansavelmente. A forma específica de oração que Inácio propõe em particular nas últimas três "semanas", a saber, a contemplação, não deve ser entendida tanto como uma forma de conhecimento racional do que se contempla, mas, dando amplo espaço à imaginação, um olhar nas cenas evangélicas com os olhos do coração, portanto uma forma de ser transformado pelo que se contempla.

Durante a “segunda semana”, de alguma forma o coração de todos os Exercícios, também são propostas algumas meditações “estruturais” tipicamente inacianas, destinadas a ajudar mais diretamente a eventual escolha (ou reforma) de vida que o praticante poderia encontrar diante de si.

Os Exercícios terminam com uma contemplação muito particular, denominada "para alcançar amor" ou "conseguir amar", que quer abrir o caminho dos Exercícios a uma continuação na vida comum. É a experiência de ser amado que move e faz crescer o amor dentro de mim. Depois de ter contemplado (pode-se dizer: por toda a parte) o amor de Jesus ao longo de sua vida, Inácio se propõe agora a olhar o mundo inteiro ao meu redor como um dom sem limites de Deus e nisso encontrar, a cada dia, a manifestação de seu amor. Será "automático" para mim responder a esse dom com a oferta total de mim mesmo: "Tomai Senhor e recebei toda a minha liberdade, a minha memória, o meu entendimento e toda a minha vontade...". Quanto mais poderei “buscar e encontrar Deus em todas as coisas”, ser “contemplativo também na ação”, mais a minha vida será, em plena liberdade e amor, “em tudo para amar e servir”.

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